Livro Padrão de
Feitiços-1º Série
By: Miranda Goshawk
Introdução:
A muitos anos desde a história da
humanidade, bruxos e bruxas criam e renovam feitiços surpreendentes para a
melhora do mundo, com um pouco de esforço os jovens aprendizes e aspirantes a
grandes feiticeiros aprendiam um pouco sobre cada área da magia. Com este guia
destinado aos alunos do 1º ano, navegue pelos conhecimentos de Miranda Goshawk.
Capitulo 1: O Uso das Varinhas
Nem sempre na história da magia, o uso de varinhas foi preciso, os
antigos feiticeiros da época utilizavam apenas as mãos e a força do pensamento
para executar os feitiços desejados mas só os mais velhos eram capazes de
grande feitos como esse. Quando a magia foi se expandindo em questões de uso,
um bruxo da cidade de Gizé no Egito, inventou a primeira varinha do mundo para
o faraó da época que também era um bruxo seus nomes até então desconhecidos
pela nossa história afinal para os bruxos a invenção da varinha não foi algo de
grandes atenções até porquê os mais velhos não precisavam e a consciência dos
inexperientes eram de que não era saberiam utilizar magia tão cedo.
O faraó Tutankhamon foi o
primeiro faraó dentre vários, a ser um bruxo, e o mesmo sabia isto. Ao se
tornar faraó com apenas 8 anos de idade, Tutankhamon insistiu aos bruxos
egípcios que o ensinassem a usar
a magia,
naquela época por não existir a varinha, todas as tentativas de ensinar o jovem
governante foram falhas pelo motivo de que seu rei era jovem de mais para
aprender a usar a magia. Aos 10 anos quando se casou, um de seus sacerdotes lhe
garantiu o ensinaria a magia, e então após de inúmeros projetos, este sacerdote
criou as primeiras varinhas do mundo, assim o primeiro bruxo a usar uma varinha
foi o faraó Tutankhamon. Embora tenha sido o primeiro bruxo a usar uma varinha,
na época ele usava duas ao invés de uma, pois o sacerdote supôs que seria mais
fácil o aprendizado, e assim a primeira varinha foi composta de ouro e
revistada com pinturas listradas de cobre azul, em forma de gancho, que era um
objeto no qual os antigos pastores usavam para capturar suas ovelhas. A segunda
foi em forma de chicote, com seu bastão totalmente do tamanho da outra, e com
cordas a ouro, cobre e jóias como um antigo açoite.
E então o rei aprendeu magia
usando esses dois objetos curiosos, mas ainda havia um problema. O faraó que
sempre andava com tais objetos, não conseguia explicar aos súditos o porquê da
existência de tais objetos nem o porquê do faraó sempre andar com eles.
Foi ai que o sábio sacerdote do
rei, usufruiu de sua sabedoria para dizer aos súditos que eram importantes
peças do rei, eram peças retiradas diretamente dos deuses. A varinha em forma
de gancho então ficou conhecida pelos trouxas como Hega era simbolizado como
símbolo para resgatar os inocentes, ele simboliza o próprio conceito de lei e
de ordem. A varinha em forma de chicote que era símbolo para punir os culpados
ilustrava o poder do faraó sobre toda a produção do reino.
E assim continuou por anos e
anos, sendo construída réplicas falsas das verdadeiras varinhas, utilizadas por
gerações e gerações de faraós trouxas, como os falsos símbolos que o sagaz
sacerdote então profanou.
Anos depois da fabricação da
primeira varinha, que aliás, ficou registrada obviamente nos textos escritos
pelo sacerdote, bruxos e bruxas da antiga Europa medieval associaram as
varinhas a pequenas miniaturas de cetros de verdade que a maioria dos bruxos já
usavam. E então as demais varinhas foram construídas em uma velocidade e
quantidade absurdamente grandes, já que todos queriam aprender magia bem cedo.
Por volta do século III, muitos
bruxos e bruxas criaram suas varinhas de maneira muito rudimentar, ou seja, as
varinhas eram totalmente diferentes ainda sim da que temos hoje, ao contrário
dos materiais usados hoje em dia, antigamente os bruxos medievais talhavam
pedaços de madeira de mais ou menos trinta centímetros ( o que sabemos que cada
bruxo tem seu tamanho específico, oviamente, essas varinhas não eram muito
eficazes ) e amarravam barbantes ou até mesmo colocavam estrelas de papel,
acreditando que seria possivel almentar o poder mágico com tais objetos.
Conforme o visto, essas varinhas não deram muito certo, alguns bruxos acavaram
por perder seus po deres ou até mesmo alguns feitiços saiam pela culatra
regularmente e acabavam por enfeitiçar coisas erradas que não foram desejadas.
Ao passar dos anos e com muito
esforço, um estudioso chamado Howendaldigar Olivaras, criou uma varinha eficaz.
Era feita da árvore de sicomoro, e possuía um núcleo mágico que segundo o mesmo
era a verdadeira forma de canalização de poderes mágicos. As pessoas maravilhadas
com a invenção do humilde bruxo, começaram a encomendar varinhas feitas da
mesma maneira, onde o mesmo começou a gloriosa tradição de fabricação de
varinhas da família Olivaras.
As varinhas de Howendaldigar
Olivaras eram medidas individualmente pois Olivaras acabou por acreditar que as
varinhas surtiriam de manejo perfeito se tivessem a média dos tamanhos
retirados do braço dos bruxos, alem disto, elas abandonaram as estrelas e
cordões pois era óbvio que não surtia nenhum efeito mágico extra. Mesmo assim,
nenhum artesão de varinhas conseguiu explicar como o faraó Tutankhamon
conseguia usar as tais varinhas se eram feitas apenas de metais preciosos. Esse
é um mistério que permanece até hoje, ao que se sabe o rei Tutankhamon
utilizava a varinha de qualidade quase igual a que temos hoje.
As primeiras
varinhas foram encontradas em 1923 por um grupo de arqueólogos trouxas que
também registraram tais varinhas como simples objetos de uso indispensável dos
faraós.
Capitulo 2: Encantamentos Simples
Encantos pequenos não são muito
difíceis de quebrar, e muitos daqueles que você aprende como um jovem bruxo
irão se desgastar em questão de dias ou mesmo horas.
Embora
fáceis de aprender, encantamentos simples para jovens bruxos são deveras
complicado no começo, depois de algumas tentativas é normal falhar, mas nada de
desistir. Encantamentos simples não precisaram de sua '' invenção '' embora os
bruxos que criaram uma fórmula mágica seguida de um balançar de varinha, devam
receber os créditos por tal feito pois não só facilitaram o aprendizado de tais
feitiços mas também o seu entendimento. Começaremos dos mais simples aos mais
complexos dos encantamentos simples, e como surgiram com uma breve história
sobre suas invenções.
Feitiço de Iluminação(Lumos)
A criação
desse feitiço tão simples foi uma grande surpresa para as pessoas da época. É
claro que antes da descoberta de tal feitiço as pessoas continuavam a usar as
famosas e práticas velas. Durante o século VI na Grã-Bretanha, cujo tal época
os cientistas trouxas de hoje em dia definem como '' Idade das Trevas '', a
Inglaterra passava por uma crise de assassinatos noturnos. Os trouxas
acreditavam que quem os executava eram pessoas de mente e espíritos perturbados
que deviam merecer um castigo amplamente divino e merecido. Os bruxos medievais
por outro lado tinham a certeza do assassinato sendo causado por bruxos das
trevas ( o que eram comuns nesta época, pois os duelos bruxos nunca deixavam
sobreviventes ). Merlin o conselheiro do Rei Arthur e muito conhecido na
sociedade como o maior bruxo que já existiu reuniu os maiores sábios do reino
para a criação de um feitiço que ajudasse os bruxos e bruxas a enxergarem de
noite. E foi ai que Merlin conjurou seu cajado, caminhou até o centro dos
presentes e disse em alto som '' Lumos! '' e da ponta de seu cajado, surgiu uma
bola de luz.
Feitiço de Desiluminação (Nox)
Este feitiço, é talvez o mais
simples deste capítulo é na verdade o contra feitiço do Feitiço de Iluminação,
inventado no mesmo instante que o Lumos, uma vez que depois de acesa, a varinha
deveria se apagar no mesmo instante quando o bruxo quisesse.
Para tal feito é simples,basta
dizer a fórmula mágica abertamente para que a luz produzida pela varinha se
apague imediatamente, a mando do bruxo. O feitiço embora fácil teve grande
dificuldades no início, após muitos bruxos simplesmente não conseguirem apagar
suas varinhas
Classificado como um feitiço
neutro de efeito.
Capitulo 3: Encantamentos Úteis
Encantamentos úteis nada mais
são do que gosto de chamar de encantamentos de emergência e ou de última hora,
pois se tratam de encantamentos simples para situações alarmantes. Como
mostrado abaixo, um objeto
objeto quebrado pode ser
facilmente concertado com um simples feitiço. Outras situações podem ser facilmente
evitadas ou até mesmo, concertadas com certos feitiços. Embora seja um pouco
mais complicado, seu contexto é facilmente aprendido com muito esforço.
Embora suas invenções tenham
sido mais adiantadas que algumas das invenções de Merlin, os feitiços úteis
continuam sendo mais complicado que os feitiços simples, uma vez que desta vez,
necessitaremos muito mais prática para aprende-los.
O mais interessante desses
feitiços é que muitos deles foram descoberto ocasionalmente por bruxos
aspirantes, e até mesmo por fanáticos e desastrados, pois
como veremos
mais tarde, eles foram, obviamente, necessários de grande urgência. Esses tipos
de feitiços são usados de maneira absurdamente avassaladora por muitos bruxos e
bruxas deste época que desejam concertar e ou reverter certa situações que
devem ser evitadas, sem mais delongas, as varinhas são de todas as formas,
inconcertáveis, uma vez que seu poder mágico se esvai quando se parte, mesmo
quando isso não acontece, uma varinha quebrada pode produzir feitiços indesejados
e até mesmo perigosos.
Feitiço de Amortecimento(Aresto)
Esse feitiço foi inventado por nada mais nada menos que um fanático por quadribol. Em 1820 em um vilarejo próximo a Portsmouth, um excêntrico fã de quadribol, cansado de jogar tal esporte em péssimas condições afinal até então as vassouras não possuíam qualquer conforto das atuais, os antigos jogadores de quadribol relatam o uso de vassouras que deixavam '' as nádegas cravadas de farpas e as hemorróisdas inflamadas '' uma frase que não só ficou famosa pelo seu ponto humorístico mas também por ter sido dita por Guthrie Lochrin, bruxo escocês que fez a primeira viagem de vassoura. Elliot Smethwyck então, inventou o Feitiço de Amortecimento, na esperança de tornar as vassouras mais confortáveis de se montarem, o que é usado até hoje nas fabricações das mesmas. Elliot não foi reconhecido como um gênio, pois os estudiosos o taxam como um simples torcedor de quadribol, como já dito.
Feitiço de Concerto(Reparo)
O feitiço de concerto nada mais
foi que um triunfo para toda a história de estudo em magia, pois não só foi uma
invenção inteligente como também, resolveu muitos e muitos problemas simples
porem destacáveis de bruxos e bruxas da idade, alguns até ganharam montanhas de
ouro sem precisar negociar suas próprias varinhas.
Em 1265,
durante uma das famosas reuniões do Wizengamot ou Conselho dos bruxos, uma
instituição que procedeu ao Ministério da Magia, os anciões do conselho se
reuniam para discutir sobre vestígios de objetos mágicos quebrados que por
alguma razão ainda manifestavam sua magia perto de trouxas, fazendo alguns
enlouquecerem e até mesmo morrerem de susto. A reunião que durou horas e horas
sobre o que deveria ser feito, após diversas sugestões dos presentes, Merlin,
chefe do conselho e até então o mais sábio, se levantou de sua cadeira e
derrubou uma bola de cristal que havia no centro de uma mesa no local da
reunião, e então disse que era capaz de concertar aquela bola sem precisar usar
meios trouxas para isto. Os bruxos presentes se espantaram até que um sujeito
no meio deles se levantou e se dirigiu a Merlin, o perguntando como ele faria
isto, Merlin respondeu calmamente que tudo o que rodeava o espaço era feito de
energia e a energia tende a se conservar e com isto, ele poderia trazer a bola
de cristal de volta a sua forma original, reunindo sua energia de volta, ao
concluir sua teoria, Merlin caminhou até a bola e então bateu seu cajado
firmemente no chão murmurando um latim sonoro. Der repente, do cajado de
Merlin, surgiu um raio azul que acertou a bola de cristal e aos poucos
ergueu-se no ar e começou a se auto concertar. Maravilhados com tal feito os
bruxos registraram cada momento daquilo que haviam acabado de ver com clareza e
então passaram esse novo conhecimento as comunidades bruxas de todos os países.
A invenção foi uma novidade extremamente bem recebida, alguns bruxos inclusive
tiraram vantagem de tal feitiço, oferecendo concertos de objetos trouxas que
para os tais, eram inconcertáveis e com isto, geravam montanhas de dinheiro ao
fazer essas negociações.
Capitulo 4: Encantamentos de Emergência
Os feitiços
de emergência são parecidos com os feitiços úteis, porém com uma diferença, nem
todos são o que dizemos de úteis, na verdade a maioria é considerada até
inútil, mas estão errados, os feitiços de emergência irão ajudar nos momentos
de quando você precisa de alguém, mas não há ninguém.
Feitiço de Corte(Diffindo)
O feitiço de corte, no início
causou muitos problemas quando foi inventado, muitos bruxos eram recancorosos e
queriam fazer um pequeno corte na pele de seus inimigos como se tivessem se
machucado com papel.
Porem mais
tarde, tal método de violência foi esquecido, depois que Merlin esclareceu a
finalidade do feitiço. Em 1400, o feitiço de corte foi inventado por Merlin
para sua amante, uma jovem costureira bruxa que era na verdade cega e quase
sempre errava o corte de seus tecidos. Merlin em busca de uma solução para
ajudá-la a melhorar suas costuras, simplesmente, agitou sua varinha e um corte
exato foi feito. A bruxa maravilhada com tal feitiço começou a usar com
frequência, o que fez seus tecidos terem um corte exato, todos percebiam o
corte perfeito, muitos bruxos e bruxas começaram a perguntar o segredo da
bruxa, afinal, ela era cega e com receio, contou sobre a invenção de um feitiço
de corte perfeito. Claramente, as bruxas usavam o feitiço para muitas coisas,
porém, seus maridos usavam de uma maneira, como já dizemos, para causar
pequenos ferimentos em seus vizinhos sendo eles, trouxas ou bruxos.
incrible com isso meu mouse virou um varinhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa melhor coisa q ja aconteceu dpois de ter cagado............brinks
ResponderExcluirPerfeito eu copiei e colei no meu caderno digital 🥰
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